Cem Anos de Solidão, o livro que ocupa a minha mesa de cabeceira no momento. Ainda é cedo para uma opinião relevante sobre o livro, porque iniciei-o apenas há duas noites atrás, depois de reler pela "não-sei-quantas-vezes", a Ode à vida espiritual que é o
Siddhartha de Hermann Hesse. Ainda assim, em
Cem anos de Solidão, a magia, a fantasia, o mundo fantástico repleto de personagens com características ao mesmo tempo estranhas e fenomenais, está a ter em mim um impacto muito positivo. Talvez porque as expectativas não são nem grandes nem diminutas. Simplesmente iniciei a leitura.
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