
Fico deslumbrada perante os filmes de animação de Hayao Miyazaki, adoro os desenhos, as personagens, as cores, e todas aquelas imagens mágicas que conjugam a emoção com o cenário que estamos a ver, como se estivessemos de facto a viver algo realmente mágico.
O Castelo Andante é uma das histórias de amor mais bonitas que já vi, tanto entre homem e mulher, como de amor ao próximo, apesar de todo o mal causado por os outros. Sophie, vê a sua vida virada do avesso quando se cruza acidentalmente com o misterioso mas belo feiticeiro Howl e, é , transformada numa mulher de 90 anos pela vaidosa e perversa Bruxa do Nada, que tinha ciúmes de qualquer mulher que se aproximasse de Howl. Ao embarcar numa incrível odisseia para quebrar a maldição, Sophie encontra refúgio no castelo andante de Howl onde conhece Markl, o aprendiz de Howl, e o demónio de fogo, Calcifer, que era o gerador de energia do castelo.
O amor e o apoio de Sophie vão ter um enorme impacto em Howl, que, em tempo de guerra, vai arriscar a sua vida para ajudar a trazer paz ao reino. Esta guerra tinha sido começada pelos feiticeiros, personagens metafóricas que representam os governantes na vida real, e a eles cabia o decisão de acabar com ela, como uma das personagens afima!
O amor e o apoio de Sophie vão ter um enorme impacto em Howl, que, em tempo de guerra, vai arriscar a sua vida para ajudar a trazer paz ao reino. Esta guerra tinha sido começada pelos feiticeiros, personagens metafóricas que representam os governantes na vida real, e a eles cabia o decisão de acabar com ela, como uma das personagens afima!
Usando subtilmente o lado do Mal, Miyazaki nunca recorre à violência explícita, mas mostra o Mal a tentar infiltrar-se nas nossas vidas e o Bem a vencer, porque o amor de Sophie e Howl, que consegue ver a sua verdadeira identidade, se revela mais forte.
Eu quero um castelo assim... em que para ir de um sitio para o outro, baste rodar a roda das cores...
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